Público lota Câmara para acompanhar abertura dos trabalhos do legislativo

Da Assessoria de Comunicação

Cerca de 50 pessoas lotaram o plenário da Câmara de Vereadores  para abertura dos trabalhos deste ano do legislativo. O prefeito Paulo Azevedo foi representado na ocasião pela secretária de Governo Mona Lisa Trindade, que justificou a ausência do prefeito na sessão devido a outro compromisso previamente agendado.

A secretária de Governo salientou que o primeiro ano de gestão foi marcado por importante realizações, traduzidas em obras desafiadores e que muitas das dificuldades são fruto da continuidade  que sempre ocorre nas transições administrativas. "As nossas relações são pautadas no foco ao trabalho em prol da coletividade e com isso as dificuldades superadas decorrentes da estiagem prolongada entre outros fatores nos projeta para um futuro de  um governo ainda  mais acessível e mais ágil em atender o cidadão", declarou.

O presidente da Câmara João Amorim agradeceu aos vereadores pelo espírito harmonioso do legislativo em 2013 e disse esperar que o encaminhamento dos trabalhos em 2014 também seja tranquilo. Mesma opinião foi comungada pelo  vereador Márcio Alan  Dourado.

O vereador Paulo Lessa ressaltou a boa relação entre os poderes no ano passado. "2013 foi ano extremamente positivo para  o legislativo municipal tivemos aqui diversas audiências públicas importantes e agora iniciamos este novo período felizes com a previsão de grandes obras apontadas pela  secretária de  Governo", ressaltou.

  Já o vereador Antonio Luís rego  apresentou críticas que segundo ele ajudam ao governo a ponderar suas ações.  "No ano de 2013 convivemos com estradas ruins, iluminação pública deficiente e atraso nos salários, ruas sem pavimentação, contaminação da água, deficiências no hospital", pontua. Lembrou ainda da ausência do mamógrafo e chamou atenção dos presentes para necessidade de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico.  O vereador Aparecido Lima fez uma série de questionamentos a secretária de Governo, dentre elas o fato de "empresas de fora vencerem licitações no município", sugerindo que fosse pensando algum mecanismo  "para que o dinheiro do município fique no próprio município", concluiu.